Desaprendi a ouvir o som da tua boca, eterno
Quis segurar no que eu fiz, me revirei no passado
Não sei cantar, vem me ensinar agora
Não sei calar, deixa eu te ouvir agora
Desaprendi a encarar a solitude da alma
No abandono o pavor, a insustentável fraqueza
Não sei ficar, ficar sozinho agora
Eu tenho você, mas o meu medo estraga
Estraga o medo estraga
O medo e mais nada
O medo se vai
Quando ouço a voz do alto me dizer
Sê valente, sê valente
Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Desaprendi a ouvir o som da tua boca, eterno
Quis segurar no que eu fiz, me revirei no passado
Não sei cantar, vem me ensinar agora
Não sei calar, deixa eu te ouvir agora
Desaprendi a encarar a solitude da alma
No abandono o pavor, a insustentável fraqueza
Não sei ficar, ficar sozinho agora eu
Tenho você, mas o meu medo estraga
Medo, o medo
Estraga
O medo e mais nada
O medo se vai
Quando ouço a voz do alto me dizer
Sê valente, sê valente
Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Gritei! Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente
Eu posso ouvir o som
Ouço a voz do alto a me dizer
Sê valente, sê valente, sê valente
Sê valente, sê valente, sem medo